Ação de álcool em órgãos internos

Ação no estômago.
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A ação do álcool no estômago é extremamente perigosa, pois torna-se incapaz de produzir o fluido digestivo natural em quantidade suficiente e também não absorve os alimentos que podem ser digeridos de maneira imperfeita. Uma condição marcada pela sensação de vazio de náusea, prostração e distensão sempre será enfrentada por um alcoólatra. Isso resulta em um ódio por comida e é provocado com um desejo por mais bebida. Assim, é gerado um distúrbio permanente chamado dispepsia. As formas desastrosas de indigestão confirmada são originárias dessa prática.

Como o fígado é afetado.
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As deteriorações orgânicas causadas pelo uso continuado de álcool são frequentemente de caráter fatal. O órgão que mais frequentemente sofre alterações estruturais do álcool é o fígado. Normalmente, o fígado tem capacidade para reter substâncias ativas em suas partes celulares. Em casos de envenenamento por vários compostos venenosos, analisamos o fígado como se fosse o depósito central de matéria estranha. É praticamente o mesmo em relação ao álcool. O fígado de um alcoólatra nunca está livre da influência do álcool e muitas vezes é saturado com ele. A pequena estrutura membranosa ou capsular do fígado é afetada, impedindo a diálise adequada e a secreção livre. O fígado se torna grande devido à dilatação de seus vasos, ao excesso de matéria fluida e ao espessamento do tecido. Isto segue a contração da membrana e o encolhimento de todo o órgão em suas partes celulares. Em seguida, as partes inferiores do alcoólatra tornam-se hidropônicas à obstrução oferecida ao sangue pelas veias. A estrutura do fígado pode ser carregada com células gordurosas e o que é tecnicamente designado por 'fígado gorduroso'.

Como os rins se deterioram.
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Os rins também sofrem devido ao consumo excessivo de álcool. Os vasos dos rins perdem elasticidade e poder de contração. As estruturas minúsculas neles passam por modificações gordurosas. Albumina do sangue passa facilmente através de suas membranas. Isso resulta no corpo a perder seu poder, pois está sendo consumido fora do sangue.

Congestão dos pulmões.
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O álcool relaxa os vasos dos pulmões com facilidade, pois eles são mais expostos às flutuações de calor e frio. Ao apreciar os efeitos de uma rápida variação na temperatura atmosférica, eles prontamente congestionaram. Durante severas temporadas de inverno, as súbitas congestões fatais de pulmões afetam facilmente um alcoólatra.

O álcool enfraquece o coração.
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O consumo de álcool afeta muito o coração. A qualidade das estruturas membranosas que cobrem e revestem o coração muda e fica mais espessa, tornando-se cartilaginosa ou calcária. Então as válvulas perdem sua flexibilidade e o que é chamado de desordem valvar se torna permanente. A estrutura do grande vaso sanguíneo resulta da participação do coração nas mesmas mudanças de estrutura, de modo que o vaso perde sua elasticidade e sua capacidade de alimentar o coração pelo recuo de sua distensão, depois do coração, pelo seu acidente vascular cerebral, encheu-o de sangue.

Novamente, a estrutura muscular do coração falha devido a alterações degenerativas em seu tecido. Os elementos da fibra muscular são substituídos por células adiposas ou, se não substituídos, são transferidos para uma textura muscular modificada na qual o poder da contração é bastante reduzido.

Aqueles que sofrem com essas deteriorações orgânicas do órgão central e regulador do sangue aprendem o fato de maneira tão insidiosa, que dificilmente os atinge até que as travessuras estejam muito avançadas. Eles têm consciência de uma falha central do poder por causas leves, como esforço excessivo, problemas, descanso interrompido ou abstinência excessiva de alimentos. Eles sentem o que chamam de "afundamento", mas sabem que vinho ou algum outro estimulante aliviará a sensação ao mesmo tempo. Assim, eles procuram aliviá-lo até que finalmente descubram que o remédio falha. O coração cansado, sobrecarregado e fiel não suportará mais. seguiu seu curso e o governador das correntes de sangue se rompeu. A corrente transborda para os tecidos, amortecendo lentamente os cursos ou sob algum leve choque ou excesso de movimento cessa totalmente no centro.